Sistemas Municipais de Cultura em destaque

A Comcultura, através de seus integrantes e/ou convidados, atua na assessoria técnica e consultoria junto aos municípios fluminenses, no desenvolvimento de elaboração e instalação dos Sistemas Municipais de Cultura. O chamado “ CPF” da cultura ( Conselho, Plano e Fundo), tem sido alvo de debate nas cidades de São Gonçalo, Araruama, Tanguá, Casimiro de Abreu e Angra dos Reis. Com metodologia que envolve gestores, agentes e trabalhadores de cultura, artistas e público em geral, poder público e sociedade civil pensam e debatem o conjunto de propostas e diretrizes que nortearão a cultura de cada município durante dez anos, tendo como base os encaminhamentos do Ministério da Cultura. O protagonismo local, é a marca da ação, onde cultura, memória, identidade, desenvolvimento e propostas, estão em debate. Os trabalhos nas cidades tem média de duração de três à seis meses, considerando o cenário e as especificidades de cada município.Outras informações: comcultura.rj@gmail.com

Ações 2011 Pontão Rede Fluminense de Cultura - Comcultura RJ


Ações 2011 Pontão Rede Fluminense de Cultura - Comcultura RJ: sete ações prioritárias são desenvolvidas, com foco na gestão cultural ( formação e capacitação ), de gestores,trabalhadores e agentes culturais no estado fluminense.

* Seminário Permanente Políticas Públicas de Cultura do Estado do Rio de Janeiro - Edição 2011 (parceria Decult UERJ) Aula Inaugural - 31 agosto,13:30h . Inscrições e outras informações: 21 2725-6084 / comcultura.rj@gmail.com

* Encontros Regionais: quatro encontros, na Região Serrana. I Encontro dias 21,22 e 23 de Julho, em São Pedro da Serra, Lumiar e arredores). Convite para gestores públicos e agentes dos Pontos de Cultura.

* Publicações ( Volume 4 e 5 )

* Vídeo Documentário: Ações dos Pontos de Cultura

* Oficinas de Capacitação e Gestão

* Integração Pontos de Cultura da Região Serrana e Metro: 15 Pontos de Cultura integrandos nossa Rede.

* Circulação da Biblioteca volante / Políticas Culturais

Carta de Catarcione

Catarcione, Friburgo/ 24 de maio de 2010.

Nós, gestores, trabalhadores, agentes culturais e artistas, representando regiões culturais que constituem parte dos municípios fluminenses, em especial o interior e região metropolitana do estado, reunidos em Friburgo, nos dias 23 e 24  de maio de 2010, discutindo e refletindo  políticas culturais e metas de ação da Comissão Estadual dos Gestores de Cultura RJ,  e o cenário recente das políticas de cultura  do  Estado do Rio de Janeiro e do Brasil, apresentamos as seguintes considerações:

Inscrições e Calendário - Turma 2011

As inscrições para a turma 2011 do Seminário Permanente de Políticas Públicas de Cultura do Estado do RJ ( UERJ & Decult SR3 UERJ), serão abertas de 20 de junho à 20 de Agosto, com todas as informações necessárias, referente ao programa do curso e documentação necessária para inscrição.  O Seminário 2011, integra uma das atividades do Pontão Rede Fluminense de Cultura – Comcultura RJ ( Convênio MInC), com parceria da UERJ. Conheça o calendário das aulas deste ano:

Relato e Registros do I Encontro Regional 2011 COMCULTURA RJ & Micro Teia - REGIÃO SERRANA


“A cultura como ferramenta de desenvolvimento: integração
em rede nas políticas culturais da Região Serrana- RJ"

São Pedro da Serra – Nova Friburgo 

O I Encontro Regional 2011 Comcultura & Micro Teia – REGIÃO SERRANA, realizado nos dias 21, 22, 23 e 24 de julho, em São Pedro da Serra e Lumiar, na cidade de Nova Friburgo, e Santo Antonio, em Bom Jardim, reuniu 14 municípios, com a presença marcante dos gestores públicos de cultura e representantes de Pontos de Cultura, discutindo e refletindo nas mesas, oficinas, palestras e encontros de convivência, sobre a necessidade da criação de um “Protocolo da Cultura” para situações de desastres naturais, como ocorrido em janeiro de 2011 na região Serrana do Rio de Janeiro. No consenso, a palavra de ordem que unificou poder público e sociedade civil, o entendimento que retomada de desenvolvimento e reconstrução da região, não passa somente pela construção de estradas, rodovias, casas e edifícios públicos atingidos, mas também pela participação da cultura, como ferramenta estratégica e simbólica no cuidado e trato do humano, do subjetivo que é, a presença das ações culturais  na reconstrução de sonhos e esperança, junto daqueles que foram direta ou indiretamente afetados.